terça-feira, 14 de julho de 2009

CAPITULOXXXIV - INTERROGATÓRIO

- Mas que história sem pé nem cabeça. Essa mulher deve ser internada e não presa. - O inspetor se referia a capeta quer era uma mulher. - Matar fetos. Se fantasiar. Habilidades. Trair o próprio líder. É melhor internar.
-Eu não falei da estátua sagrada...
- O quê? É mais uma de suas maluquices?
- O esqueleto havia roubado uma estátua de uma tribo indígena que os mesmos a consideravam com um deus.
- E daí?
- O esqueleto guardava ela sempre por dentro da fantasia, para que os indígenas o obedecessem.
- Onde você quer chegar?
- O mágico ficou com a estátua, ele vai vir me buscar.
Sem falar que eu comando morcegos...
O inspetor esmurra capeta e pede para que a levem para um manicômio.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

CAPITULO XXXIII - ESPERANÇA


Capeta e lebre a serviço do esqueleto, rasgam as roupas de Andrezza e Emiliana deixando-as quase nuas. Todos eles estavam no cemitério subterrâneo embaixo da casa. O mágico pisca o olho para Capeta.

- Que barulho foi esse? - esqueleto se preoculpa. - Capeta vai lá fora vê se...

- Não. - fala Capeta antes de Esqueleto terminar de falar.

- Como é que é? - o esqueleto fica indignado. - Lebre distraia os visitantes.

A casa estava protegida de índios armados. Os policiais cercam a casa e liberam os cães. A lebre faz a névoa surgir. O mágico mata o esqueleto. Os policiais disparam contra e a lebre. A névoa se dissolve. A Lebre e os índios são todos mortos. Capeta se entrega. O mágico some. Jairo e Casé chegam a tempo de ajudar Andrezza e Emiliana a ir pra casa.