De repente começa uma formação de nuvens negras. O vento estava forte. Uma tempestade iria cair a qualquer momento. Emiliana estava fazendo seu exame de vista numa ótica no centro da cidade. Mendigos e animais abandonados nas ruas se recolhiam para algum abrigo. Barulho de trovôes. O mar ficava agitado. Emiliana sai da sala de diagnóstico e nota o tempo ruim. Jairo tem uma visão de onde Emiliana estaria e vê sua morte salvando sua vida. Observando o tempo ruim. Emiliana por sua vez desde que havia chegado na ótica ficara impressionada com uma com uma atendente que era super parecida com ela. Próximo dali, um trio de ladrões acabara de roubar um caminhão de botijões. A ótica ficara numa esquina. Com a velocidade o caminhão vira e tapa a entrada da ótica, vários botijões são jogados dentro da ótica. Fuga de gás. Rabisco de eletricidade, cigarro ou algo parecido colocaria aquele lugar pelos ares. Emiliana eas atendentes entram no elevador e vão para o vigésimo andar, com medo de risco de explosão. Os bombeiros chegam. Reforço policial tenta evacuar a rua. O inevitável acontece o primeiro andar explode. O prédio começa a desmoronar pouco a pouco. Jairo aparece no edifício vizinho, pula para o prédio que está desmoronando para procurar Emiliana.
sexta-feira, 23 de abril de 2010
terça-feira, 20 de abril de 2010
CAPITULO 55 – SEM RUMO
- O Renato é o próximo.
- Jairo você sabe que...
- Eu sei Suellen. Que Deus tenha misericórdia da alma dele. A emiliana também é outro problema. Não temos como entrar em contato com este povo.
- Galera leva a mal não, mas vou pra casa. – comenta Cazé.
- Jairo agora que eu me lembrei. Ela está saindo daqui a pouco do trabalho.
- É verdade, vamos!
Jairo e Suellen partem em busca de chegarem a tempo. Renato havia trocado de horário e estava no shopping. Tinha ido levar seu celular para a autorizada, pois estava com defeito. Quando tudo é resolvido, ele pega a escada rolante para descer. No meio da trajetória ela inverte o rumo e começa a subir e depois inverte novamente. Começa então a atrair curiosos. Renato desesperado desce correndo quando num “arranco” a escada volta e segue. Renato perde o equilíbrio e rola escada abaixo.
quinta-feira, 25 de março de 2010
CAPITULO 54 – ECLOSÃO
Magdalia estava dentro do elevador. Suellen havia conseguido uma ambulância para Andrezza ir para ao hospital. Magdalia já estava na parada de ônibus. Jairo e Cazé estava tentando descobrir o celular de Magdalia. Ela por sua vez observa um cara com um bumerangue de metal. Suellen estava de carro com uma amiga quando avista a colega de faculdade na parada do ônibus ao lado de um cara brincando com o bumerangue.
- Pare o carro agora! – a amiga dela estaciona. – Magdalia!
Magdalia deixa cair seu caderno. O bumerangue passa por cima dela. Ela se enfurece com o dono do brinquedo. O bumerangue acerta a fiança elétrica que desprende e vai de encontro ao caminhão gás. Suellen arregala os olhos. O caminhão explode. Um poste de iluminação pública cai por cima de Magdalia. Suellen corre ao encontro da amiga em meio aos destroços. Ela havia sumido.
- Suellen socorro!
Magdalia estava presa a um monumento feito de palha seca e estava em chamas. Suellen desprende a colega e vai com ela para um pronto socorro para se curar das queimaduras.
quinta-feira, 18 de março de 2010
CAPITULO 53 – ENTRE DOIS PENSAMENTOS
Já era quase meio dia. Andrezza se apavora com a noticia e tenta manter seu controle emocional. Ela avista Suellen e não se contenta, ela grita chamando –a e acaba assustando vários cachorros adestrados que iam passando presos a coleiras não muito resistentes. Os cachorros sobem a escadaria em direção de Andrezza.
- Ai meu Deus, eles vão derrubar ela! – Suellen leva a mão aos olhos.
Num gesto de loucura, Andrezza corre por entre as pessoas e os cachorros atrás, depois Suellen e por último o adestrador. Avenida movimentada, Andrezza fica com dois pensamentos. Ela avista uma loja de flores na esquina. Antes e entrar na loja, ela avista:PORTA AUTOMÁTICA EM MANUTENÇÃO. Ela pára de uma vez e se agacha. Os cachorros pulam sobre ela a porta se abre e fecha de uma vez cortando os animais ao meio espirrando sangue em Andrezza.
CAPITULO 52 – A CAIXINHA DE MÚSICA
O sinal fecha. As pessoas passam pela faixa de pedestre. Uma garotinha de mais ou menos 3 anos de idade deixa cair sua caixinha de música. Ela pede a sua mãe pra pegar, mas a mãe não queria dar ouvidos a filha. A garotinha chora. Suellen vendo a cena corre pra pegar. O sinal abre. Um motociclista levanta o pneu dianteiro da moto, mas perde o controle da moto e cai. A moto meio que quase caindo, vai em direção de Suellen.
- Sangue de Jesus tem poder, é agora! – Suellen pensa bem. – É agora que eu tenho que me salvar.
Ela se joga no chão e rola pra debaixo de um caminhão. A moto bate no caminhão e Suellen escapa.
- Ai meu Deus, foi por pouco. Quem é que ta me ligando numa hora dessas? Andrezza?
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
CAPITULO 51 – TRIZ
Jairo tomando café da manhã assistindo TV vê diante dos seus olhos a imagem ficar distorcida. A luz começa piscar.
- O que está acontecendo? – Ele recorda-se de Cazé e rapidamente liga pra ele. – Ei Cazé, sou eu Jairo, ta onde?
- Macho, to em casa, mas vou sair pra ir no frigorífico.
- Lembra daquilo que te falei? Sobre a morte no ônibus?
- Pura coincidência meu chapa.
- Como eu faço pra chegar até sua casa? Preciso que você me mostre onde fica a casa do Daniel.
Cazé repassa as informações e vai tomar banho e lanchar. Enquanto isso Jairo demora meia hora até chegar lá. Jairo vai com Cazé até o frigorífico. Eles entram numa fila para serem atendidos. Cazé sai por um minuto da fila para dar uma olhada nas carnes da vitrine. Uma faca é jogada contra Cazé por descuido de um novato. Jairo pula em cima de Cazé salvando-lhe a vida. A faca acerta o espelho do frigorífico e os cacos de vidro são jogados contra os dois que tem ferimentos leves.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
CAPITULO 50 – RESPEITO E LUTO
- Ailton merece este silêncio. – comenta Gui.
Quando Andrezza se ausenta. Jairo fica de cara fechada para Guilherme.
-Ei cara foi mal. Peguei pesado com você. – se desculpa Gui.
- Esquece cara. – fala Jairo.
- Desculpas peço eu por ter invadido seus pensamentos Jairo. – diz Suellen aparecendo. – Quer dizer que é seqüencial é?
- Pesquisei na internet. Segundo alguns livros do antigo Egito; se a morte tem a missão de levar vários de uma vez e não consegue, ela tenta a segunda vez, mas de maneira seqüencial. – explica Jairo.
- Ei brother, se for igual a um filme que eu assisti, nós saberemos como ela vai agir pela ordem o ônibus. – diz Gui.
- Claro. O Cazé é o 1º, pois ele já estava lá antes que eu entrasse com Andrezza. Eu sou a 2º, a Andrezza a 3º. O resto eu não sei, o ônibus tava lotado. – comenta Suellen.
- Segundo a numeração que eu vi, a Magdalia é a 4º, o Renato é o 5º. Emiliana é a 6º. Portanto o 7º sou eu. – Jairo estava sério.
- Juntos vamos reverter esse quadro. Ninguém vai morrer. Jairo por favor me desculpa, foi mal brother. – Gui estende a mão.
Jairo abraça o amigo. Suellen abraça os dois. Eles haviam perdido o segundo horário de aula. A noite estava fria e sem estrelas.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
CAPITULO 49 – A VISÃO
- Vou trancar a faculdade. Não piso mais neste lugar, aqui ta cheio de gente sem visão. – Renato sai furioso.
A galera pede discurso. Guilherme toma a palavra e agradece. Quando Jairo vai falar, ele fica mudo. Guilherme agradece a todos no lugar do amigo. Jairo vê na testa da galera que escapou do acidente, uma numeração de sangue.
- É muita emoção. O garoto ta sem palavras! Valeu galera! – Gui salva a reputação da chapa. – O que houve cara?
- Ainda não estamos a salvo.
- Cara que porcaria de dom é esse que só vê tragédia? Eu hein! Eu é que não queria um dom desses pra mim.
- E você pensa que eu tempo culpa?
- Sei não viu. E agora? O que essa visão quis dizer?
- tentamos enganar a morte, mas ela não pode ser enganada! Ela vai vir atrás de nós! Numa seqüência...
- Sai pra lá. Ainda bem que eu não estava lá.
- Se você não se importa, problema seu! E estava. Passar bem.
Jairo vai embora e Guilherme fica cabisbaixo.