sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

CAPITULO 44 - COLERA NO OLHAR


A RAVE instantânea começa. Guilherme e sua banda tocam pop rock para o delírio dos universitários. Jairo na boate improvisada, envolve a galera com música eletrônica, fumaça, lazers e jogo de luzes. Havia barracas de comidas, bebidas e brincadeiras.
Magdalia chega e se surpreende. Ela cumprimenta Jairo que diz:
- Onde está Renato.
- Não sei. Ele disse que ía só no banheiro, mas está demorando.
Falta energia. A festa pára. A energia volta. Renato havia desligado, mas alguém correu lá e ligou dinovo. Ele ficou irado. É quando ele se passa por um vizinho da facul e pede reforço policial por causa do som que estava incomodando.
A festa termina as 23:00 hs quando a polícia chega. Renato aparece com um sorriso largo cumprimentando Jairo e Guilherme com um abraço.
- Eu não sei ser falso assim Gui. - diz Jairo para Guilherme.

CAPITULO 43 - O CONFRONTO

Cazé lembra do manual dos "Padres Dichosos" e vai com Andrezza até a delegacia entregar. É quando eles recebem a notícia que a "capeta" a última integrante viva da seita, havia se enforcado.
Guilherme e Jairo não vão a floresta, adiam para o dia seguinte por estarem organizando a rave.
- Eu nunca fui tão humilhada, eu não consigo esquecer aqueles dois acusando a gente de sabotagem. - comenta Magdalia.
- Eles estão é com inveja. - fala Renato.
- Eu também acho. Eu estou torcendo que a rave deles não dê certo.
- Pois é. Estamos jogando limpo. Pelo menos eu tenho a consciência tranquila.
- Eles não são organizados. Tem tudo pra dar errado e nós estaremos lá só para rir, concorda?
- E eu sou capaz de até ajudar pra depois eles não ficarem falando.
- Ajudar?
- Qual o problema Renato? Eu não sou de guardar magoa de ninguém não!
- Tenho que ir. - Ele se ausenta pensativo.