sábado, 19 de dezembro de 2009

CAPITULO 47 – ENGANANDO O DESTINO


Suellen e Andrezza iam ao cinema e estavam conversando e brincando dentro do ônibus. Cazé em um dos últimos bancos tirava um cochilo escutando seu mp9. O ônibus pára e Magdalia sobe com Renato, mas fica lá trás. Transporte lotado, ninguém via ninguém. Logo mais adiante Emiliana sobre. Jairo e Ailton estavam na parada de ônibus quando o motorista parou e o freio fez um barulho estranho.
- Temos que descer. – ordena Suellen.
- Mas Suellen? – diz Andrezza indignada.
As duas descem. Jairo ao avistar as duas escuta Magdalia e Renato e Emiliana lhe cumprimentarem. Ele fica em pânico, num gesto rápido ele entra no ônibus, puxa a bolsa de Magdalia e Emiliana e sai correndo. Magdalia furiosa sai do ônibus com Emiliana e Renato. Cazé escuta o barulho e desce pra ver o que está acontecendo.
- O que houve Andrezza? – pergunta Emiliana.
- Nãosei. Suellen e o Jairo parecem que enlouqueceram.
Jairo devolve a bolsa das meninas. A temperatura de Magdalia cai com ódio, pois ela estava atrasada pro curso.
- Cadê o Ailton, Suellen? – Jairo fala assustado.
Andrezza avista o ônibus despencar da ponte. Ela desmaia.

CAPITULO 46 – DIA NUBLADO



Justo no dia da feijoada de Renato e Magdalia, Jairo vai a floresta devolver a estátua aos indígenas. Mesmo com lembranças terríveis daquele lugar, ele entra na floresta caminhando lentamente atento a qualquer barulho. Depois de quase uma hora de caminhada ele grita e expõe a estátua. Aparece um índio já velho e curva-se diante dele.
- Não. Eu vim devolver. – Jairo abre a mão do índio põe a estátua e fecha.
Pouco a pouco vai surgindo as famílias indígenas observando a cena. O índio idoso põe a estátua numa pedra e em sua linguagem pede um machado. Numa pancada só, ele estraçalha a estátua. Os índios se assustam e se olham, depois começam a rir. O índio idoso puxa o braço de Jairo para conhecer a tribo, onde é realizado uma festa.
Enquanto Jairo observava a libertação de um povo que depositava sua fé num deus de ferro, Renato faz um discurso contra Jairo sem tocar em seu nome por questões de ética, mas para os bons entendedores foi o suficiente. Magdalia começa a ver com quem estava lidando.

CAPITULO 45 – A REVELAÇÃO


- Eu também tenho um dom Jairo... – comenta Suellen.-Num brinca Suellen.- Jairo é interrompido.- Eu nunca falei tão sério na minha vida!- Certo, vá em frente, prove.- Foi você mesmo que pediu, depois diga que eu não avisei, apesar de detestar quem duvide de mim, mas..., pense onde você esteve no ultimo sábado.- Pronto.-Numa boate não foi?- Fácil. E quantos esquemas eu fiquei?- Galinha! 17! Jairo te preserva.- Ei Suellen isso é sério!-Nós temos que conseguir uma maneira de não nos encontrarmos no mesmo ônibus.- É impossível, ninguém controla o destino!- Vem cá Jairo, alguém sabe do seu dom de prever o futuro?-O Gui e você? Falou pra alguém do seu?- Não, mas a Andrezza desconfia.- Temos que esconder ao máximo, é melhor evitar tumulto. Tenho que ir, nos vemos depois.- Cuidado amigo, que Deus te proteja.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

CAPITULO 44 - COLERA NO OLHAR


A RAVE instantânea começa. Guilherme e sua banda tocam pop rock para o delírio dos universitários. Jairo na boate improvisada, envolve a galera com música eletrônica, fumaça, lazers e jogo de luzes. Havia barracas de comidas, bebidas e brincadeiras.
Magdalia chega e se surpreende. Ela cumprimenta Jairo que diz:
- Onde está Renato.
- Não sei. Ele disse que ía só no banheiro, mas está demorando.
Falta energia. A festa pára. A energia volta. Renato havia desligado, mas alguém correu lá e ligou dinovo. Ele ficou irado. É quando ele se passa por um vizinho da facul e pede reforço policial por causa do som que estava incomodando.
A festa termina as 23:00 hs quando a polícia chega. Renato aparece com um sorriso largo cumprimentando Jairo e Guilherme com um abraço.
- Eu não sei ser falso assim Gui. - diz Jairo para Guilherme.

CAPITULO 43 - O CONFRONTO

Cazé lembra do manual dos "Padres Dichosos" e vai com Andrezza até a delegacia entregar. É quando eles recebem a notícia que a "capeta" a última integrante viva da seita, havia se enforcado.
Guilherme e Jairo não vão a floresta, adiam para o dia seguinte por estarem organizando a rave.
- Eu nunca fui tão humilhada, eu não consigo esquecer aqueles dois acusando a gente de sabotagem. - comenta Magdalia.
- Eles estão é com inveja. - fala Renato.
- Eu também acho. Eu estou torcendo que a rave deles não dê certo.
- Pois é. Estamos jogando limpo. Pelo menos eu tenho a consciência tranquila.
- Eles não são organizados. Tem tudo pra dar errado e nós estaremos lá só para rir, concorda?
- E eu sou capaz de até ajudar pra depois eles não ficarem falando.
- Ajudar?
- Qual o problema Renato? Eu não sou de guardar magoa de ninguém não!
- Tenho que ir. - Ele se ausenta pensativo.

sábado, 7 de novembro de 2009

CAPITULO 42 - A LEITORA DE PENSAMENTOS


O coordenador liberou a instituição para ações que promovam a campanha eleitoral das chapas. Magdalia e Renato espalham cartazes nas salas pedindo que os alunos comparecessem numa feijoada para debater idéias. Jairo e Guilherme anunciam uma rave.

Enquanto isso, na sala de aula, todos estavam concentrados fazendo uma redação. Suellen concentrada escuta vozes dos seus colegas de sala, mas não vê-los abrir a boca. Ela escuta o pensamento da professora:

- O que há de errado com ela?

- Eu não consigo me concentrar professora.

- Está preoculpada com alguma coisa? Suellen né? Seu nome?

- É, posso fazer na biblioteca?

- Pode.

Quando Suellen está saindo, ela ainda escuta outro pensamento da professora:

- Coitada...

Suellen fica uma fera. Jairo tem a visão que ele, Cazé, Andrezza, Emiliana, Magdalia, Renato, Ailton e Suellen vão morrer num acidente de ônibus.

- Gui preciso que você vá comigo na floresta amanhã. - comenta Jairo com o amigo. - Tenho que devolver algo que não me pertence...

CAPITULO 41 - BALA PERDIDA

O segredo de Jairo é guardado por Guilherme. O coordenador fica muito grato por eles terem voltado e salvo suas vidas, mas comenta que não significa que ele esqueceu da acusação sem provas que eles fizeram contra Magdalia e Renato. Os pertences são devolvidos.
A bala perdida acerta o celular de Suellen que ia chegando na faculdade com Andrezza para fazer uma pesquisa. O celular faz um barulho esquisito por 30 segundos que incomoda Suellen que cai de joelhos tapando os ouvidos depois do susto da bala perdida. Em seguida, Suellen fica meio desnorteada, como se tivesse perdido os sentidos. Andrezza leva de volta pra casa.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

CAPITULO 40 - O ASSALTO




- Vamo lá, passa a grana cumpade. - ele se referia ao coordenador.


O coordenador passa o dinheiro da carteira. O ladrão toma a carteira.


- Colaborando aí galera pra ninguém sair ferido. - Ele aponta a arma para Renato.


O ladrão encontra no bolso de Renato as chaves do carro além da carteira e o celular. Magdalia nervosa entrega a bolsa. Os ladrões escutam passos. Um se esconde atrás da porta e ameaça atirar se falarem algo. O outro foge pela janela. Jairo e Guilherme aparecem na porta.


- Com lincença, o senhor pode receber o projeto agora? Já está pronto. - fala Gui.


O coordenador tenta transmitir algo através do olhar. Jairo entende e empurra a porta com toda a força. O ladrão bate a cabeça na parede e antes de cair ele dispara e todos vão ao chão.


- Cara você tinha razão... - fala Gui assustado.

CAPITULO 39 - A ACUSAÇÃO

Jairo chega atrasado na reunião e comenta com Guilherme sobre o sumiço do projeto que o chama de irresponsável. A renuão começa. O responsável pela reunião (que era um dos sócios da faculdade) cobra trabalho, responsabilidade, compromisso e ameaça que pode cortar as bolsas no momento que ele quiser. Renato toma a palavra e fala do projeto elaborado. Jairo reconhece as idéias:

- Gui é nosso projeto.

Guilherme levanta:

- Sabotagem!

- Como é que é? - fala Magdália indignada.

- Eu criei essas idéias. O Ailton amigo de vocês se aproximou de mim, eu infomei onde estava e depois sumiu. Não é muita coincidência não? - Jairo se altera.

- Você pode provar? - Renato desafia.

- Eu achei isso uma falta de respeito. - comenta Magdalia.

O coordenador olha para Jairo que começa a guaguejar, pois não tinha como provar. Guilherme implora desculpas e uma segunda chance para trazer o projeto. O coordenador pede para que os dois se retirem para elaborarem o projeto e trazerem até a noite. Os dois se retiram. Depois de uns vinte minutos entram dois caras com o mesmo perfil fisico de Jairo e Guilherme com uma meia na cabeça e anunciam um assalto.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

CAPITULO XXXVIII - SABOTAGEM

- Alô Guilherme?
- Ei Jairo, véi a gente tem reunião agora!
- Como é?
- Rumbora te arruma e não esquece de trazer o projeto!
- Tá certo.
- Você vem?
- Num dá pra eu ir não, mas eu vou.
- Pois agiliza fi.
- Tá certo, valeu.
Jairo desliga o telefone. Toma banho, pôe uma roupa adequada, perfuma-se, ajeita o cabelo, faz a barba, pega uma grana ajeita o piercing e vai pegar o projeto e...
- O projeto sumiu! - se assusta Jairo.

XXXVII - O DOM


Jairo guarda o segredo pra si da estátua e não acredita em seu dom. Suellen e Andrezza desistem de se candidatar por não se identificarem.

- E aí Jairo? - Ailton se aproxima. - Como andam as eleições.

- Brother, a gente tá aqui pra trabalhar.

- Senti firmeza, você tem meu voto. Já elaborou se projeto de campanha?

- Estou com algumas idéias.

- Posso saber? Isso é, se quiser me contar.

- Só não conto porque não decorei. Sabe quando surge assim do nada e você tem que escrever? É como se você não dominasse sua mão...

- Sei.

- Tá lá no meu fichário.

- Eita desculpa, minha ex-namorada tá me ligando, depois falo contigo.

Ailton se ausenta da presença de Jairo e puxa conversa com Renato. E o mesmo trama um plano para pegar o projeto. Jairo tem uma visão de um assalto.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

CAPITULO XXXVI - O PRESENTE

Jairo havia ido ao shopping pagar umas faturas. Ao entrar no elevador outra pessoas e entra e Jairo distraido não percebe.
- Jairo.
- Ai meu Deus. Aqui tá lotado de seguranças... - Jairo se assusta em rever o mágico.
- Calma, venho lhe entregar isto. - O mágico entrga a estátua sagrada. - É isso aqui que comanda os índios. Ela amaldiçoa a quem não é presenteado com a mesma. Quero retirar a maldição de mim. Você será agraciado com a minha habilidade de prever o futuro... - ele entrega a estátua.
- Mas...
- Será a última vez que nos veremos, você deve saber porque...
A porta do elevador abre. no estacionamento e fecha imediatamente. Jairo começa a ficar asfixiado. As órbitas de seus olhos reviravam. Ele viaja. Surta. A porta abre dinovo no estacionamento e Jairo vê o mágico debaixo de carro.
- Aconteceu...- Jairo preveu.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

CAPITULO XXXV - IMPACTO PSICOLÓGICO











Na faculdade o clima voltou ao normal depois de uma semana. Emiliana e Andrezza ficaram com síndrome do pânico. Os professores tiveram que se reunir para aplicar uma nova didática para distrair os alunos e tentar fazê-los esquecer o que aconteceu, pois qualquer coisa lembrava. Foi quando surgiu as inscrições para o núcleo de eventos da faculdade. Jairo e Guilherme se engajam contra Magdalia e Renato. Disputa acirrada. Suellen e Andrezza resolvem de última hora participar. As chapas tem um mês para conseguir o maior numero de eleitores.

terça-feira, 14 de julho de 2009

CAPITULOXXXIV - INTERROGATÓRIO

- Mas que história sem pé nem cabeça. Essa mulher deve ser internada e não presa. - O inspetor se referia a capeta quer era uma mulher. - Matar fetos. Se fantasiar. Habilidades. Trair o próprio líder. É melhor internar.
-Eu não falei da estátua sagrada...
- O quê? É mais uma de suas maluquices?
- O esqueleto havia roubado uma estátua de uma tribo indígena que os mesmos a consideravam com um deus.
- E daí?
- O esqueleto guardava ela sempre por dentro da fantasia, para que os indígenas o obedecessem.
- Onde você quer chegar?
- O mágico ficou com a estátua, ele vai vir me buscar.
Sem falar que eu comando morcegos...
O inspetor esmurra capeta e pede para que a levem para um manicômio.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

CAPITULO XXXIII - ESPERANÇA


Capeta e lebre a serviço do esqueleto, rasgam as roupas de Andrezza e Emiliana deixando-as quase nuas. Todos eles estavam no cemitério subterrâneo embaixo da casa. O mágico pisca o olho para Capeta.

- Que barulho foi esse? - esqueleto se preoculpa. - Capeta vai lá fora vê se...

- Não. - fala Capeta antes de Esqueleto terminar de falar.

- Como é que é? - o esqueleto fica indignado. - Lebre distraia os visitantes.

A casa estava protegida de índios armados. Os policiais cercam a casa e liberam os cães. A lebre faz a névoa surgir. O mágico mata o esqueleto. Os policiais disparam contra e a lebre. A névoa se dissolve. A Lebre e os índios são todos mortos. Capeta se entrega. O mágico some. Jairo e Casé chegam a tempo de ajudar Andrezza e Emiliana a ir pra casa.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

CAPITULO XXXIII - LAGRIMAS


- Naty está morta! - comenta Cazé.

- Em breve todos morreremos, vamos dar o fora daqui! - grita Magadalia.

Sob ordem dos policiais, os universitários que sobraram fogem da floresta. O ogro parte pra cima dos policiais. A equipe policial automaticamente se divide: uma vai em busca de Andrezza e Emiliana a outra fica para enfrentar o ogro.

- Atenção, precisamos de reforços, repito, precisamos de reforços! - o policial via que os disparos não conseguiam deter o ogro.

Antes do ogro morrer, antes da fera da floresta ser eliminada,todos os policiais caem sangrando ao chão. E na fuga, os universitários dão uma pausa pra descansar.

- Eu vou voltar. - comenta Jairo chorando e suando.

terça-feira, 28 de abril de 2009

CAPITULO XXXII - LOBOS FAMINTOS




- droga. - Jairo se lamenta. - Mas ningyém tem culpa.


- Eu e a Magdalia vamos embora. - comenta Renato.


- VocÊs vão abandonar a gente? - pergunta Jairo.


- Eu tenho amor a minha vida. A policia é paa pra esse tipo de serviço. - diz Magdalia.


Magdalia e Renato se retiram puxando Ailton, mas paralisamquando escutam um uivo. Lobos de todos os tamanhos e cores vão surgindo ao som de uma gaita tocada por um palhaço.


- Meu Deus. - fala um dos policiais antes de ser atacado por um lobo.


Os policiais começam toda a sua munição contra os lobos. O ogro laça o palhaço com um cipó prendendo-o pelo percoço. Cazé rapidamente pega a gaita e despedaça a mesma, quebrando o encanto dos lobos e os fazendo sumir.O palhaço morre enoforcado.


- Mim fazer vingança! - diz o o Ogro.

domingo, 1 de março de 2009

CAPITULO XXXI - A ESTÁTUA SAGRADA


- Sombra? - se espanta esqueleto.

- Chegou a hora do acerto de contas. - Sombra corre em direção de esqueleto.

- Parado! - grita um dos policiais.

Sombra não obedece e é golpeado por vários tiros. Silêncio. O ogro fica imóvel. Sombra cai. Os índios guerreiros ficam aterrorizados devido as armas de fogo.

- Por favor esqueleto vamos nos render. - diz o mágico.

- Cale a boca covarde! Enquanto eu estiver com a estátua teremos reforços. - esqueleto se mostrava frio.

Naty começa a ficar pálida, mas ninguém nota. Esqueleto olha pra lebre e ela libera uma forte nevoa cegando tudo e a todos. Só se ouve alguém gritar:

- Recuar!!!!!!!!!!!!

Logo após alguns minutos longe dali, esqueleto e seus aliados atravessavam a floresta levando como reféns; Andrezza e Emiliana.

- Escutem aqui seus incompetentes. Enquanto a estátua estiver comigo vocês tem que me obedecer até a morte! - esqueleto se referia aos índios guerreiros. - Palhaço, leve suas feras para se divertirem.

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