
Andrezza desperta no meio da noite por uma voz que dizia: Devolva o que não é seu. Não havia ninguém no quarto, pois ela dormia sozinha.
- O presente que você recebeu foi roubado.
Andrezza tentava falar, mas não conseguia. Suas pernas não a obedeciam. E então ela permanece debaixo do lençol pedindo a Deus para o sol nascer.
- Não tenha medo, não quero lhe fazer mal. Apenas vim pedir que você devolvesse a flor que você ganhou de presente. Volte a floresta e eu estarei esperando você, depois da ponte.
A mãe de Andrezza abre a porta do quarto por coincidência para ver como estava a filha. Logo após algumas horas, o dia nasce trazendo um sol radiante. Jairo havia passado a noite em claro com insônia, com várias imagens acerca da floresta, como se fossem memórias adormecidas.
Um comentário:
Olá, Jairo, lembra de mim, o Carlinhos, amigo do Cabeça.
O Victor, certa vez, me falou de seu blog, dizendo que você escreve bem. Eu, amante incontrolável da literatura, vim conferir se é verdade!
Li esse primeiro, e gostei. Percebi uma relação cronológica diferente, mas não perdida. Isso é muito bom!
Uma coisa aconteceu comigo, e deve acontecer com mais pessoas que o lerem: se perguntar se isso aconteceu mesmo ou não. Independente da resposta, isso é um sinal positivo, pois mostra que você conseguiu reproduzir bem a realidade.
Vou dá uma lida no resto, beleza?
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