sexta-feira, 20 de junho de 2008

CAPÍTULO XIX - A NÉVOA


A professora finalmente separou as equipes para produzirem um relatório sobre o passeio. Na equipe de Jairo ficou Andrezza, Cazé e Emiliana.

No dia do passeio acontece um imprevisto; o ônibus dá defeito e a professora cancela o passeio. Renato que estava de carro foi com a sua equipe a floresta, já para adiantar o trabalho. A equipe de Jairo parou um táxi e foram a floresta também.

Jairo e Andrezza tentavam agradar Renato e Magdália. Cazé e Emiliana conversavam com Naty e Ailton. As duas equipes iam cada vez mais floresta a dentro. O nevoeiro em plena tarde vai cercando os estudantes.

- Valha - me Deus. - se assusta Magdália.

- Vamo sair daqui gente. Eu tô ficando com medo. - diz Andrezza.

Do nevoeiro saem sete pessoas cercando os visitantes, enquanto a névoa avançava cada vez mais. Cada umas das sete pessoas usava uma fantasia e pinturas nos rostos. Eram então os participantes da seita "PADRES DICHOSOS".

- Mujeres... - fala a "lebre".

- Jovens... - diz o "palhaço".

- Qué mala sorte. - se alegra o "encapuzado".

- Puedo? - o "capeta" quer avançar.

- Adilante banbinos. - brinca o "esqueleto".

- No! - ordena o "mágico" observando o "sombra" cochichar consigo mesmo em português. - Recular!

Sob as ordens do mágico eles somem na névoa que por sua vez desaparece.

- Loucos do teatro, vai entender. Ei pessoal vamo ver o que há naquela casa abandonada? - Cazé nem desconfia que está colocando a sua vida e a de seus amigos em perigo.

- Vamos! - diz Jairo.

E assim eles iam indo na direção da casa espanhola quando houvem um uivo. Sem falar nada todos começam a correr em destino de sairem da floresta. A fera que se escondia na mata observa os novos andarilhos...

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